quinta-feira, 7 de abril de 2011

Escola municipal no Rio é alvo de atirador

:: Agora é sério gente! O primeiro post, infelizmente, vai ser sobre aquele atentado na Escola Municipal Tasso da Silveira. [Mas por que falar sobre isso se tem tantas outras coisas boas acontecendo?] Por quê? Justamente por ter tantas coisas boas acontecendo no mundo, achei que essa merecia maior atenção! Resumidamente, nessa quarta feira, por volta das 8:00 horas escuto no rádio que um "maluco" teria se disfarçado de palestrante e teria atirado contra crianças em uma escola municipal do Rio. Ponto! Essa é a versão crua e premissa que eu escutei. Mas no decorrer do dia, novos fatos apareceram e uma carta deixada pelo atirador foi encontrada. Na carta, ele pede que alguém peça perdão em seu nomen, explica que nenhum "impuro" pode tocar em um virgem sem sua permissão e que para toca-lo deveriam usar uma luva. Muito estranho, não acha?  Todos nós cometemos erros, mas sabendo que é "errado" e mesmo assim o comete? Sei lá! Não consigo entender! Sorte minha, talvez, não ser o detetive Sherlock Holmes! Fico a pensar que o Wellington, o atirador, fizesse parte de alguma seita, mas é difícil acreditar, pois a pessoa que escreveu a carta não parece ser a mesma pessoa que cometeu esse terrorismo. Na carta, ele ainda fala de uma casa deixada para ele pelos pais, e que essa casa deve ser doada à uma instituição beneficente. Pois é! Como uma pessoa que se preocupa tanto com os animais e com a família faria isso? Como uma pessoa crente em Deus faria isso? Como que uma pessoa que preza os "bons costumes" faria isso? Talvez a resposta esteja na pergunta! Ele talvez tenha feito isso, justamente, por descobrir que não há, nem nunca houve, essa tal história de "bons costumes". Mas isso são só possibilidades! Nada concreto nem fatos que provem isso! Afinal, quem sou eu pra julgar alguém? ::

Um comentário:

  1. Realmente o ser humano se deixa enlouquecer. Mas você tem razão, quem somos nós para julgar?

    Belo post, parabéns belo blog.
    Beijos, Liara.

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